O conflito na Ucrânia: prenúncio de “guerras e rumores de guerras”?

Eu sei que toda análise por mais coerente que seja são apenas apostas, leituras que fazemos com base na exposição dos fatos que observamos. E eu aqui gostaria também de deixar minhas impressões sobre este conflito e sua relação com o cenário escatológico.

Quando eu olho para o texto de apocalipse eu vejo um cenário de desolação e caos, e em que pese grande parte disto decorrer dos juizos divinos, e em parte pela ação de seres demoníacos conforme descrito no texto, muito desta degradação, desta devastação, se dará em razão de uma grande guerra que ocorrerá antes do inicio do periodo tribulacional. Em seu sermão profético Jesus falando sobre o principio das dores, a ocorrer imediatamente antes do inicio da GT, cita dentre tantos sinais “guerras e rumores de guerras (…) se levantará reino contra reino, nação contra nação…”. Não sei se está claro para todos mas o texto está falando de uma guerra mundial.

E se haverá uma guerra mundial antes da GT esta guerra deverá ser grande o bastante para determinar o contexto da GT, podendo mesmo se afirmar que a GT tem relação direta com esta guerra anterior, pois estamos falando de eventos históricos, e mesmo sendo a GT um tempo atipico, ainda assim está condicionada a relação histórica de causa/efeito. E aqui é onde quero chegar.

Eu imagino que uma guerra mundial hoje, que acredita-se poderia ser travada entre ocidente globalista e eurasianos aliançados com o mundo islâmico, não teriamos vencedores. Dado o poder de destruição que ambos os lados possuem é fácil imaginar as consequencias para todos. Estou falando de nações inteiras serem destruidas, tanto de um lado quanto de outro. E um cenário como este comprometeria toda a infraestrutura mundial, incluindo comunicações, energia, transporte, etc. Neste contexto é inconcebível a idéia de um sistema totalitário como o da besta descrita em apocalipse 13 ser caracterizado como um sistema que usará do aparato tecnológico para se estabelecer. Geralmente se afirma que o anticristo será um lider mundial que se valerá da unificação da moeda, que organizará o mundo em zonas de influência (10 cabeças da besta) e que utilizará da tecnologia aplicada a transações financeiras como meio de controle ( o 666). Tudo isto seria possivel desde que a infraestrutura mundial estivesse preservada, e que não fosse abalada por um evento dantesco como uma grande guerral mundial, sem contar os terremotos e outros grandes eventos citados por Jesus a ocorrerem concomitante. Ou seja, a terra será arrasada em sua maior parte.

Isto posto, pergunta-se, se não poderia haver um sistema organizado assim, mormente atribuido a uma estrutura ocidental a se configurar em breve, quem seria a besta descrita, ou, como se estabeleceria o reino da besta? Eu não consigo responder a isto sem olhar para o Islã. Sim, eu acredito, até que me convençam do contrário, que o Islã irá personificar o sistema descrito em Apoc 13. Minha posição se deve a leitura de trabalhos como o de Joel Richardson, Wallid Shoebat, e aqui no Brasil, Natan Rufino. O espaço aqui não permite apresentar os argumentos em favor desta perspectiva, mas afirmo que são bons e sólidos argumentos, ficando aqui minha sugestão para quem quiser conhecer esta abordagem alternativa e coerente a perspectiva tradicional.

Resumidamente entendo hoje que em breve teremos um grande conflito mundial seguido de outros eventos catastróficos, talvez decorrente do primeiro ( armas nucleares?), e que serão condicionantes para a arquitetura da GT. Entendo que o foco desta presente era deixará de ser o ocidente, e voltará a ser o Oriente médio, mas precisamente a Terra Santa, o que coincide com o inicio da 70ª semana de Daniel que diz respeito ao povo de Israel. O tempo dos gentios está se findando, e quando isto ocorrer não haverá mais um grande império ocidental dando o tom dos acontecimentos, ao contrário, todo o foco se voltará para o oriente, para o povo judeu, sua terra, e seus inimigos históricos que se organizarão na órbita do sistema da besta contra Israel.

A crise da pandemia do Coronavirus ou: A graça de Deus em meio a dor

“(…) Cristo amou a igreja, e a si mesmo se entregou por ela, Para a santificar, purificando-a com a lavagem da água, pela palavra, Para a apresentar a si mesmo igreja gloriosa, sem mácula, nem ruga, nem coisa semelhante, mas santa e irrepreensível.” Efésios 5:25-27

Quando passamos a olhar as coisas pela ótica de Deus vemos que o que a principio nos parece motivo de dor, desespero, aflição, na verdade revela o cuidado e o amor de Deus por nós, seus filhos. E isto é verdadeiro em relação a esta pandemia. Se Jesus tivesse vindo buscar sua igreja a alguns dias atrás, se assumirmos um arrebatamento pré-tribulacional, teria encontrado uma igreja despreparada, desarrumada, indigna. A noiva não estava pronta! Muitos seriam deixados para trás!

Isto nos faz pensar se, porventura, por causa do Seu amor incondicional, Jesus tenha permitido esta calamidade se abater sobre o mundo para disciplinar, despertar sua igreja, dando a ela a oportunidade de ser ataviar adequadamente, para que seja achada digna de ir a seu encontro, quando soar a trombeta do seu chamamento.

Se Jesus tivesse voltado teria surpreendido muitos de nós despreparados, dormindo como as virgens imprudentes da parábola, indiferentes aos sinais dos tempos. Muitos em inimizade com seu irmão, mágoas, ressentimentos, questões não resolvidas, casais em crises, familias em crises, disputas ministeriais, pecados diversos incorporados a rotina normal de muitos etc.

Teria Ele surpreendido o meio gospel em sua deturpação do sagrado, em que muitos tem substituido a verdadeira adoração pelo show, pelo espetáculo, pelo estrelismo, a ganância falando mais alto do que o compromisso em adorar à Deus. E o que dizer do mercadejamento da palavra de Deus? Homens que tem utilizado os púlpitos para negociar a graça e a palavra do Altíssimo, que tem desperdiçado a oportunidade de alcançar os perdidos através dos diversos canais de informação como rádio, televisão etc, para vender um evangelho corrompido e descaracterizado, que nada tem em comum com o verdadeiro evangelho da graça de nosso Senhor.

Teria surpreendido um contingente de 30 a 40 milhões de desviados, e em torno de 4 milhões de desigrejados, segundo nos reporta pesquisa feita há algum tempo no Brasil.

Por tudo isto podemos vislumbrar na atual crise pandêmica que assola o mundo, em que pese suas tristes consequências, um propósito de Deus, dentro de Sua vontade permissiva, em disciplinar e despertar sua igreja com vistas a proximidade do tempo do fim. Mas não apenas sua igreja, como também chamar muitos que ainda não se abriram para a graça salvadora do evangelho, dentre aqueles que completarão em breve o que a palavra chama de “plenitude dos gentios” (Rm 11:25-26).

A palavra nos diz “Meu filho, não despreze a disciplina do Senhor, nem se magoe com a sua repreensão, pois o Senhor disciplina a quem ama, e castiga todo aquele a quem aceita como filho“. Hebreus 12:5,6 visando “…apresentar a si mesmo igreja gloriosa, sem mácula, nem ruga, nem coisa semelhante, mas santa e irrepreensível.” Efésios 5:25-27

Assim, que venhamos a olhar para esta crise de uma maneira diferente, pela perspectiva de Deus, para que não venhamos a nos entregar ao desespero e a angústia “…para que não vos entristeçais, como os demais, que não têm esperança.” 1 Tessalonicenses 4:13

Que nenhum de nós desperdice esta oportunidade, este tempo de preparação, examinando cada um a si mesmo “…a fim de verificar se estais realmente na fé. Provai a vós mesmos. Ou não percebeis que Jesus Cristo está em vós? A não ser que já estejais reprovados.”

Somos a última leva, a geração do arrebatamento, isto traz uma enorme responsabilidade, pois a recusa em nos preparar adequadamente nos fará perder o lugar no embarque que levará os vencedores para a glória. O que restará aos deixados para trás é um cenário de agonia, pavor e desespero! Despertemo-nos, enquanto há tempo! Procuremos entrar na arca que é Jesus enquanto a porta está aberta, antes que se feche e venha o fim!

Esta breve provação não se comparará com a terrivel tribulação que se abaterá sobre todo o mundo, portanto, “…Desperta, tu que dormes, e levanta-te dentre os mortos, e Cristo te esclarecerá(…)vede prudentemente como andais, não como imprudentes, mas como sábios, Remindo o tempo; porquanto os dias são maus. Efésios 5:14-16

Você está mentalmente e espiritualmente preparado para os dias difíceis que brevemente sobrevirão sobre toda a terra? Sente que há algo de errado com o mundo em que você vive? Há uma incomodação interior que aflige tua alma e não sabes o porquê ? Há uma resposta. Visite a SALA DE PARTO e experimente o novo nascimento!!

A origem e o verdadeiro significado da Páscoa

páscoa

Você sabe qual a origem e o verdadeiro significado da Páscoa?

     Para os cristãos a palavra Páscoa, no hebraico “Pessach”, significa a comemoração da ressurreição de Jesus ao terceiro dia de sua crucificação, e isto está correto, mas o que a maioria não sabe é que a Páscoa teve origem nos tempos em que o povo de Israel esteve cativo no Egito, cerca de 1200/1400 anos antes de Cristo.

     Na época, após Deus castigar o Egito com 09 terríveis pragas, em resposta a obstinação do Faraó que insistia em não libertar o povo hebreu, Deus então derramou a última e pior das pragas, a morte de todo primogênito das famílias dos egípcios, vejamos:

E eu passarei pela terra do Egito esta noite, e ferirei todo o primogênito na terra do Egito, desde os homens até aos animais; e em todos os deuses do Egito farei juízos. Eu sou o SENHOR. E aquele sangue vos será por sinal nas casas em que estiverdes; vendo eu sangue, passarei por cima de vós, e não haverá entre vós praga de mortandade, quando eu ferir a terra do Egito. E este dia vos será por memória, e celebrá-lo-eis por festa ao SENHOR; nas vossas gerações o celebrareis por estatuto perpétuo.” Êxodo 12:12-14

     Mas antes de Deus enviar tal praga sobre todo o Egito Ele proveu a seu povo uma forma de livramento do juízo iminente. Ele determinou ao povo de Israel que eles deveriam sacrificar um cordeiro sem defeitos e aspergir o sangue do animal nos umbrais da porta de suas casas, pois à meia-noite o Espírito do Senhor passaria pelo Egito, e entraria em cada casa requerendo a vida de todo primogênito, porém, a casa que tivesse o sangue do cordeiro aspergido no umbral da porta seria poupada, ou seja, o Espírito de Deus passaria (Pessach/Páscoa) por aquela casa. Esta “Pessach” pela casa marcada com sangue é que deu origem ao termo “Páscoa”.

     Interessante é que não bastava ser israelita para se ver livre da morte do primogênito, o que livrava o primogênito da morte era obedecer a Deus e passar o sangue no umbral da porta como ordenado, e isto tem um enorme significado, levando em conta que a Páscoa, além de rememorar um grande evento histórico, era um evento profético, tipológico, no sentido de que apontava para Jesus Cristo, chamado de Cordeiro Pascoal. Foi por isto que João Batista, mais de 1200 anos após a “Pessach” no Egito, estando a batizar no rio Jordão, ao ver aproximar-se Jesus, apontou para Ele e exclamou: “Eis o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo!” (Jo 1:29)

     De fato, do modo como o sangue do cordeiro nos tempos de Moisés livrou as famílias israelitas do juízo de Deus, da mesma forma o sangue de Jesus Cristo derramado no madeiro da cruz nos livra do castigo divino, desde que dele nos apossemos, apropriadamente, pela fé. Tem que haver o tipo de fé que obra para a salvação. Lembre-se, mesmo sendo israelitas e sacrificando o cordeiro, ainda assim, o povo deveria passar o sangue no umbral, ou seja, uma fé posta em prática, para salvação. Do mesmo modo, para nós, hoje, de nada adianta falar que acredita em Jesus, mas não agir na totalidade da fé professada. Não basta dizer que acredita em Jesus e viver de qualquer jeito, tem de se apropriar Dele. Em que sentido? No sentido de não apenas acreditar na sua figura histórica mas crer em quem de fato Ele é, o nosso Cordeiro Pascoal, ou seja, nosso substituto, aquele cujo sangue foi derramado, não no umbral da porta, mas no madeiro da cruz, para que o juízo de Deus devido aos nossos pecados recaísse sobre Ele, e nós fossemos salvos pela graça divina.

     Jesus Cristo, qual cordeiro sem defeito, morreu por nós, logo, nós é que deveríamos ter morrido, e o peso desta constatação deveria nos levar ao arrependimento, ao reconhecimento de que Deus está nos salvando, gratuitamente, através de Seu filho, e à partir deste reconhecimento experimentar o que Jesus chama de novo nascimento, que é o arrependimento verdadeiro, da nossa vida pregressa, reconhecendo e considerando que morremos para os nossos pecados e renascemos para uma nova vida de obediência e comunhão com Ele, e apenas Ele. E assim como Jesus morreu e ressuscitou, Ele nos garante que se crermos, de igual forma, ainda que morramos, viveremos com Ele, eternamente: “Disse-lhe Jesus: Eu sou a ressurreição e a vida; quem crê em mim, ainda que esteja morto, viverá;” ( João 11:25 ).

     Este é, portanto, o real significado da Páscoa.

 

 

Legion: Hollywood à serviço de Satanás

 


Afirma-se que 90% dos estúdios de hollywood estejam comprometidos com a doutrina luciferiana dos Illuminati sendo um poderoso instrumento de engenharia social para condicionar as últimas gerações a abandonarem os valores da antiga ordem, fundamentada nos valores da tradição judaico-cristã, em favor dos valores e da visão de mundo da Nova Ordem Mundial.

Quando tomamos conhecimento do enredo que envolve o filme “Legion”, somos inclinados a acreditar que a afirmação acima é totalmente verdadeira. O próprio titulo do filme já diz muito de seu conteúdo e nos faz lembrar das palavras do endemoninhado gadareno, o qual possesso por uma legião de demônios vociferou em resposta a Jesus: ” Legião é o meu nome, porque somos muitos.”Mc 5:9.

De fato o filme faz juz a seu nome, pois, seu conteúdo é uma total distorção do texto do livro de Apocalipse. Em uma entrevista o diretor Scott Stewart  confessou que se utilizou deste livro para a criação de seu filme, porém, sua blasfema adaptação promove uma verdadeira distorção que vão desde as figuras que integram a narrativa apocaliptica, com suas naturezas e papéis desempenhados e, como era de se esperar, até a  distorção da mensagem principal do livro, que é a revelação de Jesus Cristo ressurreto e glorificado, substiuindo-a por um roteiro que fala da revolta do Arcanjo Miguel contra Deus tentando frustar seu desígnio de exercer o juízo sobre a Terra.

Agindo assim, inadvertidamente, e para sua própria desgraça, Scott Stewart está atraindo sobre si a maldição claramente exposta no livro de Apocalipse a recair sobre todo aquele que, a exemplo deste diretor, alterarem qualquer parte das profecias no livro contidas, vejamos: Porque eu testifico a todo aquele que ouvir as palavras da profecia deste livro que, se alguém lhes acrescentar alguma coisa, Deus fará vir sobre ele as pragas que estão escritas neste livro; E, se alguém tirar quaisquer palavras do livro desta profecia, Deus tirará a sua parte do livro da vida, e da cidade santa, e das coisas que estão escritas neste livro.” Apoc 22: 8,9.

Contudo, a julgar pela natureza de Hollywood, parece que o diretor de Legion sabe o que pretende com seu  filme. Na esteira dos filmes hollywoodianos de temática apocaliptica, o propósito de Legion consiste em inverter valores, estigmatizando os cristãos como fundamentalistas e descompassados para os novos tempos e, num extremo mais grave, no devido tempo, como responsáveis pelas calamidades do juizo vindouro. Busca-se, também, através do processo dialético, jogar a criatura contra seu Criador, talvez, já como preparação para a revolta descrita em Ap 16:9, quando diante dos juízos de Deus, os homens, ao invés de se arrependerem de seus pecados irão, ao contrário, se endurecerem ainda mais.

“E os homens foram abrasados com grandes calores, e blasfemaram o nome de Deus, que tem poder sobre estas pragas; e não se arrependeram para lhe darem glória.” Apoc 16:9

Tudo isto nos serve de alerta e nos mostra que o fim de fato tem se aproximado, e que coisas ainda piores do que este blasfemo filme está para ser regurgitado das entranhas de Satanás, para a apreciação de uma geração má e adultera cada vez mais inclinada às coisas do oculto, “…as profundezas de satanás”. Ap 2:24.

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Famoso pastor prediz catástrofe iminente

Autor best-seller fundador do Desafio Jovem vê que “está para ocorrer uma calamidade que vai abalar a terra”

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© 2009 WorldNetDaily

Um pastor respeitado, autor de livros muito vendidos e fundador de um grande ministério dirigido para adolescentes está predizendo uma “calamidade iminente que vai abalar a terra”. O centro da calamidade será a Cidade de Nova Iorque e se espalhará para as grandes áreas urbanas dos EUA e do mundo inteiro — parte do que ele vê como juízo de Deus.

David Wilkerson, autor de “A Cruz e o Punhal”, um livro sobre seu ministério para problemáticos adolescentes de rua de Nova Iorque que mais tarde virou uma filme estrelando Pat Boone, orienta os leitores de seu blog neste final de semana que ele “sente-se compelido pelo Espírito Santo a enviar uma mensagem urgente” acerca de sua predição.

“Uma calamidade que vai abalar a terra está para ocorrer”, escreve ele. “Vai ser tão aterradora que vamos todos tremer — até mesmo as pessoas mais consagradas a Deus”.

A visão de Wilkerson é de incêndios devastando a Cidade de Nova Iorque.

“A calamidade engolirá a megaplex inteira, inclusive áreas de Nova Jérsei e Connecticut. Cidades grandes nos EUA viverão tumultos e incêndios fortes — tais como vimos em Watts, Los Angeles, anos atrás”, explica ele. “Haverá tumultos e incêndios em cidades do mundo inteiro. Haverá saques — inclusive em Times Square, na Cidade de Nova Iorque. O que estamos experimentando agora não é uma recessão, nem mesmo depressão. Estamos sob a ira de Deus. No Salmo 11 está escrito, ‘Se os alicerces forem destruídos, o que os justos podem fazer?”

Wilkerson é o pastor fundador da Igreja Times Square Church na Cidade de Nova Iorque, onde ele lançou um ministério para membros de gangues e viciados em drogas em 1958. Ele é um mentor muito estimado de outros pastores e círculos evangélicos e viaja o mundo realizando conferências para outros pastores.

Seu trabalho em Nova Iorque na década de 1950 e 1960 levou à formação do Desfio Jovem — um ministério nacional para alcançar pessoas com vícios que mantêm suas vidas escravizadas. O Desafio Jovem cresceu tanto que hoje inclui 173 programas residenciais e muitos centros de evangelismo nos Estados Unidos, e 241 centros em 77 outros países. O programa afirma ter um índice de recuperação de 86 por cento.

A história dos cinco primeiros anos de seu ministério em Nova Iorque é relatada em “A Cruz e o Punhal”, um livro do qual ele se tornou co-autor em 1963. O livro se tornou um fenômeno de vendas e mais de 15 milhões de exemplares já foram distribuídos em mais de 30 línguas.

“Deus está julgando os pecados imensos dos EUA e das nações”, afirma Wilkerson. “Ele está destruindo os alicerces seculares”. Wilkerson exorta todos a estocar um abastecimento de 30 dias de alimentos e outras necessidades para lidar com a catástrofe que ele está antevendo.

“Não sei quando essas coisas acontecerão, mas sei que não estão longe”. Wilkerson concluiu em sua mensagem. “Tenho revelado para vocês o que está em minha alma. Faça com a mensagem o que você quiser”.

Traduzido e adaptado por Julio Severo: www.juliosevero.com

Fonte: WND

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Ashura: o silêncio dos inocentes

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(Levítico 19:28) – Pelos mortos não dareis golpes na vossa carne; nem fareis marca alguma sobre vós. Eu sou o SENHOR.

A imagem acima, chocante, diga-se de passagem, é cena corriqueira numa das celebrações mais sagradas para os muçulmanos xiitas no mundo todo, a Ashura.

A celebração, comemorada no 10º dia do mês muçulmano de Moharram, ocorre anualmente em memória do imã Hussein ibn Ali, neto do profeta Maomé e morto no ano 680 D.C.

No último dia da festividade que dura 10 dias, ocorrem os rituais de martírio, onde homens, meninos e idosos desfilam pelas ruas com o rosto e o corpo cobertos de sangue, em razão da autoflagelação a que se submetem, utilizando-se de navalhas, sabres, facas e correntes. A intenção é relembrar a morte violenta de Hussein em Karbala. A tradição conta que Hussein foi morto pelos homens do califa sunita Jazid. Depois de decapitado, teve o corpo mutilado.

Durante as comemorações, várias equipes de socorro ficam de prontidão para o atendimento de feridos, sendo que, não raro, há casos de mortes em decorrência de ferimentos mais graves.

A cada vez que olho para a foto acima, sou tomado de profunda comoção. A condição na qual se encontra a criança me deixa profundamente consternado. O sangue que escorre pela sua pequenina face não consegue esconder a expressão de espanto, de dor e perplexidade, afinal, é o próprio pai que está lhe infligindo tamanho sofrimento. O trauma que esta criança poderá sofrer é quase certo. É difícil para mim, mesmo sendo um cristão, ver o pai desta inocente criança lhe golpeando a cabeça e não me sentir sobremodo irado. Em hipótese alguma poderia concordar com tal prática, em que pese à opinião dos defensores das tradições culturais, entre os quais se encontram certos antropólogos, sociólogos e afins politicamente corretos e moralmente, com o perdão da palavra, imbecis.

Estas pessoas que defendem tal prática, atentando para a “tradição”, são as mesmas que estão requerendo do governo federal, providências contra os missionários evangélicos (JOCUM) por estes estarem conscientizando algumas tribos indígenas brasileiras, a abandonarem a terrível prática de enterrarem suas crianças ainda vivas, quando são portadoras de enfermidades físicas, psicológicas, ou simplesmente, por nascerem gêmeas.

Jamais poderemos colocar uma tradição cultural acima da dignidade humana, do direito a vida. É paradoxal que aqueles que são “experts” nas relações humanas geralmente costumam privilegiar as tradições culturais em detrimento do objeto destas mesmas tradições, o ser humano.

Voltando a celebração muçulmana acima, temos a nosso favor, que tal celebração não é uma unanimidade entre os xiitas. Na verdade, aqueles menos radicais, não apenas não participam desta parte da festividade como a condenam. São várias as autoridades políticas e religiosas muçulmanas que não aprovam tal prática.

fig43Deveria haver por parte dos organismos internacionais de defesa dos direitos humanos, uma mobilização no sentido de cobrarem dos governos dos países onde ocorrem este tipo de celebração, à que interfiram junto as autoridades religiosas muçulmanas para que contenham a prática, pelo menos, quando envolver a participação de crianças.

O fato é, que necessário se faz conter a participação de crianças inocentes neste tipo de coisa, para se evitar a relação de continuidade da prática. Vejam bem, não estou aqui me levantando contra a celebração da Ashura, a qual tem sido celebrada por vários xiitas de uma forma menos violenta e nem por isto menos sagrada para os mesmos, mas sim, ao derramamento de sangue inocente.

Infelizmente, como sempre acontece, quando o ser humano se entrega a insanidade em suas diversas matizes, seja religiosa, ideológica, política, ou mesmo a vaidade pessoal, as maiores vítimas são as pobres crianças indefesas, as quais, não podendo resistir diante da superioridade física, da autoridade paterna-materna etc., se tornam  presas fáceis nas mãos de tais pessoas.O saldo desta triste realidade tem sido a morte de milhões de crianças em todo o mundo, vítimas de abortos, das guerras, dos genocídeos, do terrorismo, da violência e exploração sexual, dos sacrifícios de sangue, da fome, doenças e tantos outros males.

Quanto a Ashura, penso mesmo que o que falta, é a conscientização por parte das autoridades muçulmanas dos que se dão a prática. Digo isto levando em conta que, a exemplo dos judeus e cristãos, o Islão considera Moisés um autêntico profeta e, sendo assim, consideram como digno de aceitação os escritos mosaicos. Logo, à luz de Levítico 19:28 “Pelos mortos não dareis golpes na vossa carne; nem fareis marca alguma sobre vós. Eu sou o SENHOR”, a prática da autoflagelação deveria ser desestimulada entre os que a praticam.

Na verdade, a autoflagelação tem suas raízes no contexto cultual do paganismo antigo, o qual Deus abomina, tendo por isto mesmo, proibido a prática ao povo de Israel conforme citado no verso acima.

Um claro exemplo disto é o episódio envolvendo o desafio de Elias contra os 400 profetas de baal segundo nos mostra a narrativa de I Reis 18: 25-28:

“Disse, pois, Elias aos profetas de Baal: Escolhei para vós: um dos novilhos, e preparai-o primeiro, porque sois muitos, e invocai o nome do Senhor, vosso deus, mas não metais fogo ao sacrifício. E, tomando o novilho que se lhes dera, prepararam-no, e invocaram o nome de Baal, desde a manhã até o meio-dia, dizendo: Ah Baal, responde-nos! Porém não houve voz; ninguém respondeu. E saltavam em volta do altar que tinham feito. Sucedeu que, ao meio-dia, Elias zombava deles, dizendo: Clamai em altas vozes, porque ele é um deus; pode ser que esteja falando, ou que tenha alguma coisa que fazer, ou que intente alguma viagem; talvez esteja dormindo, e necessite de que o acordem.E eles clamavam em altas vozes e, conforme o seu costume, se retalhavam com facas e com lancetas, até correr o sangue sobre eles”.

O texto grifado […] conforme o seu costume […] é bem claro em retratar que a prática da autoflagelação já era praticada pelos povos antigos como parte de sua ritualística de culto. Assim, quando tal prática é exercida atualmente pelas várias tradições religiosas — e aqui se inclui a que acontece entre alguns católicos — está se incorrendo numa prática pagã antiga, abominável e reprovável por Deus.

O sacrifício que deveríamos fazer, já foi feito há cerca de 2000 mil anos, quando um homem chamado Jesus — Issa, para os muçulmanos — em estrita obediência ao Pai, se permitiu ser esbofeteado, chicoteado até o dilacerar de suas costas; receber uma coroa de espinhos cravados em sua cabeça; carregar uma pesada cruz de madeira maciça até o alto de um monte; ter suas mãos e pés pregados numa cruz, e, finalmente, crucificado. Tudo isto ele suportou, por saber ser aquela a vontade do Pai, o qual, por amor de nós pecadores, se “autoflagelou” na Pessoa de Seu Filho, para que tivéssemos o perdão de nossos pecados, mediante a satisfação da  Sua justiça, que exigia a condenação do pecador. Assim, Jesus, Issa, nos representou na cruz e sofreu a pena em nosso lugar. Desde então, a porta de reconciliação ( salvação = vida eterna) do homem com Deus está aberta, mediante o arrependimento e a fé nesta verdade. Logo, nenhum sacrifício, autoflagelação, martírio etc, se faz necessário ao homem para se achegar à Deus e ser justificado por Ele. Basta conhecê-lo.

Portanto, se não se faz necessário nos autoflagelarmos, para nos justificarmos diante de Deus e sermos aceitos por Ele, tanto mais desnecessário ainda, é infligirmos qualquer tipo de flagelo, martírio, sofrimento etc. àquelas que, por natureza, já estão justificadas, os pequeninos (…)porque dos tais é o reino de Deus(…) Mc 10:14.

(Oséias 6:6) – “Pois misericórdia quero, e não sacrifícios; e o conhecimento de Deus, mais do que os holocaustos”.

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A ditadura mística de Mahmoud Ahmadinejad

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Em 2005, após ter discursado na ONU, o presidente do Irã, Mahmoud Ahmadinejad comentou com seus compatriotas:

“alguém de nosso grupo me contou que, quando comecei a dizer “em nome de Deus, o Todo-Poderoso e Clemente”, ele viu que uma luz me rodeava, e eu me encontrava no meio dela. Eu também a senti. Senti a atmosfera mudar de repente e, por esses 27 ou 28 minutos, os líderes mundiais nem pestanejaram. (…) E eles ficaram extasiados. Foi como se uma mão os prendesse em seus lugares e lhes mantivesse os olhos abertos para receberem a mensagem da República Islâmica”.

A citação acima, que mais parece ser tirada de algum conto místico, na verdade é bem real e foi dita nada menos do que por um chefe de Estado e, se refere, não à uma experiência qualquer que o mesmo teria tido em algum momento de sua vida mas, à uma experiência mística ocorrida durante um discurso proferido por ele, na ONU, em 2005.

images3À princípio, ficamos surpresos com a fala de Ahmadinejad, afinal, não é todo dia que ouvimos um líder político dizer que teve uma “epifania” em pleno púlpito da ONU, contudo, ao tomarmos conhecimento das crenças e ideais que movem este homem, entenderemos o porquê da falta de constrangimento dele, em se pronunciar conforme o fez, perante as autoridades políticas das várias nações do globo ali reunidas.

Ahmadinejad é um muçulmano xiita, segmento que representa cerca de 16% dos muçulmanos no mundo e cerca de 98% no Irã. Os xiitas tem uma visão escatológica peculiar que os difere dos demais muçulmanos. Na crença xiita, antes do juízo final e do fim do mundo, deverá ocorrer a vinda do imã Mahdi, o qual seria o 12º e último sucessor do profeta Maomé e que teria desaparecido ainda enquanto criança em 941dC. Acreditam que a vinda do imã Mahdi será precedida por um contexto mundial de guerras e assolações e, logo após, o mundo todo será governado por 07 anos pelo aguardado imã em preparação para o juízo final.

images4O presidente iraniano, portanto, não apenas compartilha desta crença, como também nela se apóia para respaldar e legitimar seu governo, uma ditadura teocrática à serviço da causa apocalíptica-muçulmana-xiita. Na verdade, Ahmadinejad se considera mesmo um “predestinado”, alguém que recebeu a “divina” missão de preparar o caminho para a revelação do imã. Isto foi explicitamente anunciado por ele mesmo quando em pronunciamento a líderes religiosos iranianos, em 16 de novembro de 2006, afirmou que seu papel como líder da nação era pavimentar o caminho para o glorioso reaparecimento do imã Mahdi”.

Tal como num ato simbólico-profético, Ahmadinejad deu mostras de que leva esta missão a sério ao mandar construir, enquanto prefeito de Teerã, uma larga avenida dedicada a chegada do imã.

Mais recente, com a eleição de Barack Obama à presidência dos EUA, as expectativas apocalípticas do presidente iraniano foram exacerbadas por conta da publicação em outubro de 2006, por um web-site iraniano, de uma Hadith (tradição) de um texto xiita do século 17 escrito por Mula Majlisi, composto de 132 volumes e considerado a base do xiismo moderno.

obamaA Hadith afirma que pouco antes do aparecimento do Madhi, “um homem alto e preto assumiria as rédeas do governo no oeste (Ocidente), comandando o mais poderoso exército da terra” e que este governante ocidental traria “um claro sinal” do terceiro imã, Hussein Ibn Ali.

À coincidência do biotipo e cor de pele de Obama, soma-se a de seu nome, Barack Obama Hussein, significar “a bênção de Hussein” em árabe e persa. Ainda, o nome Obama, escrito no persa se pronuncia “Ba Ma”— “ele é conosco”.

 

Assim, se Ahmadinejad achava que era um “iluminado”, agora ele tem certeza. Muito antes de Barack Obama pleitear a Casa Branca o líder iraniano já nutria esta convicção de precursor do imã, agora, com a eleição e posse de Obama, por conta da citada Hadith, a convicção se confirma para ele definitivamente.

Isto, com certeza será determinante na forma como que Ahmadinejad conduzirá sua política interna e externa. E aqui reside o problema. Se temos alguém, que se considera um escolhido dos deuses e abonado por eles, para o cumprimento de uma missão especial, temos então, alguém, que não se constrangerá em ousar confiadamente em seus planos e atitudes. Tal tem sido a postura de Mahmoud Ahmadinejad à frente do governo iraniano.

images10Movido por este senso de “segurança divina”, ele fez pouco caso dos “tambores de guerra” da era Bush e tem ignorado as ameaças do ocidente contra o programa nuclear iraniano. Nesta mesma ousadia, ele tem afirmado, sem nenhum pudor, que o holocausto jamais ocorrera e que aguarda a derrocada da América e o extermínio do Estado de Israel. A notícia abaixo confirma o que temos dito:

Resumo da notícia: Ahmadinejad anuncia o fim de Israel e dos EUA- fonte: http://g1.globo.com/Noticias 02/06/08 – 10h55 – Atualizado em 02/06/08 – 11h00

TEERÃ, 2 Jun 2008 (AFP) – O presidente do Irã, Mahmoud Ahmadinejad, afirmou nesta segunda-feira que Israel e “a potência satânica norte-americana” vão desaparecer em breve, e que o imã Mahdi, 12º sucessor do profeta segundo os xiitas, voltará logo para salvar o mundo.

“A época do desaparecimento da potência satânica norte-americana e a contagem regressiva do império da potência e do dinheiro já começou”, declarou Ahmadinejad em Teerã, segundo a agência oficial Irna.

“O regime sionista, com 60 anos de crimes, violações e saques, está chegando a seu fim e logo desaparecerá”, acrescentou o presidente iraniano durante um discurso para convidados estrangeiros por ocasião do 19º aniversário da morte do fundador da República Islâmica, o aiatolá Khomeini.

Esta convicção de que as coisas acontecerão conforme ele espera que aconteça, num prazo de tempo relativamente curto, nos faz concluir que Ahmadinejad tem planos para um futuro próximo. Vale lembrar que, no próximo mês de junho, haverá eleições presidenciais no Irã; o que acaba por levantar um questionamento: se, conforme temos falado, Ahmadinejad tem uma “agenda mística-idealística” a cumprir, como será que ele espera cumpri-la? Vai esperar os resultados do próximo pleito, onde tentará a reeleição para cumprir com sua “missão” no segundo mandato? Ou, sabendo ele que seu índice de aprovação entre os iranianos não é dos melhores, e, por isto mesmo, poderá vir a ser derrotado nas urnas pelo ex-presidente, Mohammad Khatami, inviabilisando, assim, seu “chamado místico”, estaria desde já articulando “um plano b” — um golpe de Estado em caso de derrota; prática costumeira em países sem tradição democrática e com lideranças com o perfil tal como o do presidente iraniano?

Até mesmo, numa ação desesperada, temendo passar a janela de oportunidade, que lhe ratifique o papel de precursor do imã, poderia Ahmadinejad nos próximos meses, levar o Irã à uma confrontação militar.

Este cenário é plausível, considerando o fato do líder iraniano fazer parte da Hojjatieh, uma seita islâmica radical que prega a vinda do imã Madih e o triunfo do Islã através da guerra final contra todos os que não se lhe submeterem. Na crença radical da seita, no fim dos tempos a Dar al-Islam ( a Casa do Islã) deve aniquilar a Dar al-Harb ( a Casa da Guerra, o mundo não convertido ao Islã) e assim tornar o mundo inteiro numa grande república islâmica.

images11Tal excesso de confiança de Ahmadinejad, pode também se dever a outros dois fatores de caráter não religioso: a certeza de que a Rússia estará apoiando o Irã num confronto com o ocidente[1] e, contrariando o consenso mundial, o fato de o país já possuir, desde 2002, armamento nuclear adquirido do Paquistão.[2]

Todo este quadro nos permite vislumbrar, um recrudescimento para os próximos meses, da política externa iraniana e, por conseguinte, um cenário não muito animador para a paz mundial.

Entrementes, para os que estão familiarizados com o panorama profético do tempo do fim, tal cenário que vai se desenhando, não lhes causa estranheza alguma, considerando que o mesmo, há muito, já havia sido antecipado pela profecia bíblica de forma surpreendente e inquestionável. Resta-nos, portanto, apenas aguardar pelo cumprimento da palavra profética e nos posicionarmos adequadamente conforme nos exorta as escrituras:

“Acautelai-vos por vós mesmos, para que nunca vos suceda que o vosso coração fique sobrecarregado com as consequências da orgia, da embriaguez, e das preocupações deste mundo, e para que aquele dia não venha sobre vós repentinamente, como um laço. Pois há de sobrevir a todos os que vivem sobre a face de toda a terra. Vigiai, pois, a todo tempo,orando, para que possais escapar de todas estas coisas que tem de suceder e estar em pé na presença do Filho do homem.” Lucas 21 34-36

[1] http://www.espada.eti.br/n2097.asp

[2] http://www.espada.eti.br/n2047.asp

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A verdade sobre os extraterrestres

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Estamos sós no Universo? Tirando a incógnita existencial que questiona o sentido da vida e sua continuidade após a morte, esta, talvez, seja a dúvida que mais tem incomodado o homem hodierno. Todos nós, pelo menos uma vez na vida, já se achou olhando para a negritude de um céu estrelado e se indagando à respeito do que nos reserva a imensidão do Universo. É um questionamento normal e legítimo, afinal, somos seres racionais e seria de se esperar que tivéssemos tal questionamento.

O fascínio com a possibilidade da existência de vida extraterrestre é tamanho que tem alimentado, por várias gerações, um gigantesco mercado editorial, televisivo e, principalmente, cinematográfico. A saga de Guerra nas Estrelas, de George Lucas e o filme E.T, o Extra-Terrestre de Steven Spielberg são os melhores exemplos disto.

Mais recente, tal fascínio tem sido exacerbado — os ufólogos que o digam — pela ocorrência de certos fenômenos tidos por inexplicáveis, por enquanto, causando um verdadeiro frenesi não apenas entre os aficionados com o tema, mas também entre o povo de uma maneira geral.

crop1É o caso, por exemplo, dos chamados Crop Circles, um tipo de círculo geométrico misterioso que tem aparecido em lavouras de várias partes do mundo. Não menos intrigante é o relato de aparições de criaturas estranhas como foi o caso nacional que ficou conhecido como o “ET de Varginha”, ocorrido em 20 de janeiro de 1996 em Varginha, cidade do interior de Minas. Soma-se à isto, vários outros relatos de avistamentos de óvnis e outras ocorrências semelhantes, que tem sido registrados em todo o mundo e, que, dado a exploração midiática, contribuem ainda mais para manter acalorado e sempre em voga, o debate acerca da existência de vida extraterrestre. Mas afinal, existirá realmente vida extraterrestre? Qual a verdade por trás dos citados fenômenos? Significam eles a proximidade de uma manifestação alienígena mundial? E se for, com qual propósito seria?

A estas indagações procuraremos responder nas próximas linhas na busca pelo entendimento que nos possibilite conhecer a verdade acerca dos ET’s.

Para nós que costumamos nos posicionarmos biblicamente perante a realidade que nos cerca e, que, conforme fazemos neste blog, lemos os macros acontecimentos mundiais à luz da palavra profética, a questão dos ET’s não poderia deixar de ser tratada de acordo com esta orientação.

Na verdade, não temos constrangimento algum em dizer que o fenômeno ET é, a nosso ver, um fenômeno essencialmente espiritual. Vejamos o que tem a dizer o Pr José Benedito de Lira Neto num estudo sobre óvnis:

ovni2“Qualquer veículo, ao mudar de direção, sofre o efeito da força centrífuga, que tende a mantê-lo na direção anterior. Esta força centrífuga é diretamente proporcional à massa e ao quadrado da velocidade do aparelho. Ora, para que o veículo execute uma viagem perpendicular, é necessário que a força centrífuga seja nula e que a sua massa seja zero, pois a velocidade dele, como se sabe, não o é. Uma coisa poderosa e inteligente, cuja massa é zero, só pode pertencer ao mundo espiritual.”[1]

A citação acima, em relação a trajetória dos óvnis, conforme relato de pessoas que os presenciaram, corrobora com nosso posicionamento e nos dá a base pela qual trataremos a questão à partir de um enfoque espiritual, como acreditamos que seja. Para tanto, iremos fundamentar nossa opinião com base em duas fontes: a crença novaerista sobre o fenômeno ufológico e a infalível palavra profética.

O MOVIMENTO NOVA ERA E A UFOLOGIA

nova-era-ufo Na esteira dos movimentos de contracultura que se iniciou nos EUA após o fim da Segunda Guerra Mundial, como os Beatniks e seu desdobramento posterior, o Movimento Hippie, seguiu-se um gigantesco movimento de transformação cultural, o chamado Movimento Nova Era (MNE). Enquanto os primeiros promoveram a ruptura com a cultura da época, pelo questionamento de toda a autoridade constituída, seja a do governo, da cultura, dos dogmas e da família etc., este último aproveitou-se das “brechas” provocadas por tal ruptura e desde então, tem promovido uma verdadeira onda de transformação cultural da sociedade ocidental, pela sua adequação à uma cosmovisão holística através da assimilação de elementos filosóficos, esotéricos e ocultistas da cultura oriental e das religiões de mistério da antiguidade. Na prática, o que se busca é a substituição do paradigma judaico-cristão pelo paradigma da Nova Ordem Mundial.

Definir o intricado MNE não é tarefa fácil, haja vista, ser um fenômeno de proporções mundiais, descentralizado, sem uma liderança definida e que está entranhado em todas as áreas da sociedade — na mídia, nas manifestações culturais, artísticas, na moda, na política, na religião, na ciência, na economia etc. Assim, a melhor maneira de se compreender o MNE, é pela produção literária que seus proponentes mais entusiasmados têm produzido ao longo destes anos, desde que tal movimento se firmou como uma tendência mundial. Contudo, por não termos o objetivo de analisar todos os pontos conflitantes deste movimento, senão a parte que nos interessa neste estudo, a questão dos ET’s, abordaremos unicamente e de forma breve, a ligação do MNE com o tema.

A literatura do MNE reserva uma considerável importância a questão ufológica, por atribuírem, quase que na sua totalidade, a origem de seu arcabouço doutrinário, à supostas canalizações mediúnicas por espíritos cósmicos mais evoluídos.

espGrande parte dos escritos novaeristas afirmam que a humanidade está diante de um grande salto na sua escala de evolução cultural-espiritual, que lhes permitirá entrarem na Nova Era de Aquário (Nova Ordem) e, que, tal evolução, se dará com a intermediação dos ditos seres cósmicos (ET’s) mais evoluídos, os quais já estariam entre nós, somente aguardando a ocasião propícia para a efetivação de tal transição. Neste aspecto, justificam eles que a grande ocorrência de fenômenos relacionados à ufologia, seriam sinais de um contato explícito em escala global, que estaria já em curso, visando o propósito acima citado. Neste particular, entretanto, nem todos estarão preparados para o “grande salto da evolução”, segundo afirma Célia Laborne Tavares:

“Os que não assumirem o trabalho para o auto-conhecimento e aperfeiçoamento, deverão esperar por outro ciclo de reconstrução em algum lugar do cosmo. A manifestação crística do nosso tempo é muito acentuada e clara, e não há tempo a perder.” [2]

arrebatat Para os cristãos que crêem e aguardam o arrebatamento da Igreja, a citação acima é um claro sinal de que até mesmo o segmento novaerista espera um tipo de rapto iminente — arrebatamento — daqueles que não se adequarão ao programa luciferiano da conspiração aquariana. É o que preconiza Ergom, outro autor do MNE em seu livro Projeto Evacuação Mundial, onde afirma que os despreparados para a irrupção da Nova Era, serão tirados da terra por uma enorme nave interplanetária comandada por um capitão estelar de nome Sanada, que em outros tempos, aqui esteve, e foi conhecido pelo nome de Jesus.[3]

Interessante notar, que um autor não cristão, como é o caso de Ergom, esteja confirmando, à seu modo é claro, não apenas o fato do arrebatamento mas até mesmo o nome Daquele que o efetuará, o nosso Senhor e Salvador Jesus, o Cristo.

Devo esclarecer, entrementes, que quando falamos que o MNE está confirmando o arrebatamento, não estamos querendo com isto dizer que eles tem o mesmo discernimento que os cristãos em relação à esta doutrina, senão que, existe aí, um indício comprobatório. O indício reside no fato de os poderes das trevas saberem que o arrebatamento da Igreja irá ocorrer em breve. Logo, para que o mundo não descubra a verdade quando tal acontecer — que foi Jesus Cristo quem arrebatou sua Igreja, conforme falou que faria (João1:3) — , os supostos e auto-proclamados “mestres cósmicos mais evoluídos” estão desde já semeando o engodo aos iludidos “profetas” novaeristas, fazendo-os acreditar e ensinar, que o desaparecimento súbito de milhões de pessoas em todo o mundo (I Tess 4:16-17), será obra de seres intergaláticos que limparão a terra das pessoas não evoluídas o bastante para entrarem na nova era. Assim, esta distorção novaerista do fato do arrebatamento, acaba por ser, para nós que conhecemos esta verdade bíblica, como dissemos, um indício comprobatório de que o mesmo ocorrerá.

Se havia alguma dúvida de que o MNE considera a questão ufológica como parte de um grande programa espiritual para os próximos anos, tal dúvida já não permanece ao tomarmos conhecimento de que na didática novaerista, Lúcifer é considerado o grande orquestrador da Nova Era.

A crença de que Lúcifer é o ser superior na escala da evolução espiritual, e que ele estaria no topo da pirâmide da hierarquia cósmica que estaria conduzindo o mundo para dentro da Nova Era, foi explicitamente declarado por ocasião da fundação em 1922 por Alice Bailey, da entidade novaerista Lúcifer Publishing Company (Companhia de Publicações Lúcifer) cujo nome, por razões óbvias, posteriormente foi mudado para Lucis Trust( confiança na luz=Lúcifer).

kanatOutros autores dentro do MNE se dirigem a Lúcifer por outros nomes como Sanat Kumara, Amuna Kur, Ashtar etc, sendo que, ambos, o consideram a mais alta autoridade numa suposta Confederação Intergaláctica, e que o mesmo estaria como que coordenando o processo que promoverá a transição do planeta Terra para a Nova Era.

Estes são alguns exemplos dentro do universo de literatura novaerista dedicada a questão do estabelecimento da Nova Era como um construto engendrado por seres intergaláticos aos quais consideram ” seres cósmicos mais evoluídos”.

Entretanto, é bom lembrarmos que não apenas o MNE está comprometido com a questão ufológica, mas também a elite mundial que trabalha para a implantação da Nova Ordem Mundial, a qual, valendo-se da prática marxista de transformação à partir da crise, tem massificado o consciente coletivo da sociedade mundial com a propaganda extraterrestre. A idéia é condicionar as pessoas ao tema e, no avançar dos anos, criarem o senso coletivo de uma grande ameaça a sobrevivência da espécie humana pela proximidade iminente de uma invasão alienígena. Tal ameaça, somada as do aquecimento global, ameaça terrorista, crise econômica, pandemias etc., criará o senso coletivo necessário para levar a humanidade a se submeter à uma agenda global que atendam aos interesses dos proponentes da NOM. Isto não significa, que a questão ET seja mera criação da NOM. Na verdade, tanto a NOM quanto o MNE são parte de uma mesma estrutura, sendo que, a última é o braço esotérico da primeira e ambas trabalham, cada qual em sua esfera de responsabilidade, na preparação do mundo para o reinado luciferiano mundial.

 

Destarte, fica comprovado pelo exposto, que a questão ufológica está intrinsecamente relacionada ao MNE e, portanto, sendo tal movimento de cunho esotérico ocultista, o que se relaciona atualmente aos ET’s está em certa medida, à contragosto da ala ufológica que se considera científica, ligado à um contexto espiritual.

UMA LEITURA PROFÉTICA DA MANIFESTAÇÃO ALIENÍGENA NOS TEMPOS FINAIS

Se chegamos a opinião de que a questão ET é de natureza espiritual e que, realmente, os fenômenos atuais ligados a ufologia são sinais de que uma manifestação “alienígena”global poderia estar em curso, consequentemente surge a pergunta: Qual o propósito de tal manifestação?

Dado a nossa orientação bíblica-escatológica, a resposta a tal pergunta emerge da nossa compreensão do contexto profético-apocalíptico característico dos tempos finais.

A palavra profética nos mostra em Apocalipse 12:7-12 que pouco antes da 2ª vinda de Jesus, próximo a consumação de todas as coisas, Satanás e seus anjos seriam expulsos de seu “habitat espiritual” (Cf.Ef 6:12) e precipitados para a dimensão humana, a terra. Vejamos:

miguel (Apocalipse 12:7-12) – “E houve batalha no céu; Miguel e os seus anjos batalhavam contra o dragão, e batalhavam o dragão e os seus anjos; Mas não prevaleceram, nem mais o seu lugar se achou nos céus. E foi precipitado o grande dragão, a antiga serpente, chamada o Diabo, e Satanás, que engana todo o mundo; ele foi precipitado na terra, e os seus anjos foram lançados com ele. E ouvi uma grande voz no céu, que dizia: Agora é chegada a salvação, e a força, e o reino do nosso Deus, e o poder do seu Cristo; porque já o acusador de nossos irmãos é derrubado, o qual diante do nosso Deus os acusava de dia e de noite. E eles o venceram pelo sangue do Cordeiro e pela palavra do seu testemunho; e não amaram as suas vidas até à morte. Por isso alegrai-vos, ó céus, e vós que neles habitais. Ai dos que habitam na terra e no mar; porque o diabo desceu a vós, e tem grande ira, sabendo que já tem pouco tempo”.

O fato da expulsão de Satanás e seus demônios da esfera celeste implica em duas coisas: Visa a limpar o ambiente celeste, ou, diríamos, abrir caminho para a passagem do soberano Rei dos reis e Senhor dos senhores, Jesus, o Cristo, e sua grande comitiva celeste tal como anteviu Enoque se referindo a segunda vinda: “ (…)Eis que é vindo o Senhor com milhares de seus santos(…)” ( Jd 1: 14), e, também, dar cumprimento a palavra profética que prevê o triunfo final de Jesus Cristo sobre todo o poder do inimigo. Todo este quadro está sintetizado na visão de João em Apocalipse 19: 11-16:

cavalo-branco “E vi o céu aberto, e eis um cavalo branco; e o que estava assentado sobre ele chama-se Fiel e Verdadeiro; e julga e peleja com justiça. E os seus olhos eram como chama de fogo; e sobre a sua cabeça havia muitos diademas; e tinha um nome escrito, que ninguém sabia senão ele mesmo. E estava vestido de uma veste salpicada de sangue; e o nome pelo qual se chama é a Palavra de Deus. E seguiam-no os exércitos no céu em cavalos brancos, e vestidos de linho fino, branco e puro. E da sua boca saía uma aguda espada, para ferir com ela as nações; e ele as regerá com vara de ferro; e ele mesmo é o que pisa o lagar do vinho do furor e da ira do Deus Todo-Poderoso. E no manto e na sua coxa tem escrito este nome: Rei dos reis, e Senhor dos senhores.”

Logo, significando a precipitação de Satanás e seus demônios na terra, a materialização de entidades espirituais nesta realidade física — uma “epifania satânica” — teríamos então, como causa dos fenômenos ufológicos e toda a propaganda que envolve o tema através da mídia, do cinema, da tv, da literatura etc., todo um processo maligno de condicionamento humano para a aceitação da idéia dos seres ET’s, os seres caídos ( demônios ), visando o processo de revelação destes à humanidade.

Neste aspecto, o livro de Apocalipse nos mostra que durante o período da chamada grande tribulação, toda uma atuação maligna real (física) e não apenas espiritual estará acontecendo em todo o mundo:

(Apocalipse 13:4)E adoraram o dragão que deu à besta o seu poder; e adoraram a besta, dizendo: Quem é semelhante à besta? Quem poderá batalhar contra ela?

(Apocalipse 16:13)E da boca do dragão, e da boca da besta, e da boca do falso profeta vi sair três espíritos imundos, semelhantes a rãs.

(Apocalipse 16:14)Porque são espíritos de demônios, que fazem prodígios; os quais vão ao encontro dos reis da terra e de todo o mundo, para os congregar para a batalha, naquele grande dia do Deus Todo-Poderoso.

images5Logicamente que, considerando a realidade atípica característica daquele período mencionado, onde a mente humana se verá desafiada e profundamente impactada com eventos dantes inimagináveis, seria de se esperar que houvesse por parte dos poderes das trevas todo um trabalho de preparação — como costumeiro, através da mentira — para que o ambiente lhes seja propenso.

Interessante notar, que a queda da raça humana se deu à partir da manifestação satânica na realidade física se valendo da materialização de um ente espiritual, Satanás, numa corporificação ou, incorporação num ente natural, a serpente. De igual modo, a última atuação enganadora de Satanás na história humana, antes do reino milenar, requererá novamente um processo semelhante de materialização, o que entendemos, estará ocorrendo à partir do engodo que camuflará a futura manifestação satãnica mundial em manifestação extraterrestre de seres cósmicos mais evoluídos.

Por tudo isto, estamos persuadidos a acreditar, que a questão envolvendo os ET’s está intrinsecamente relacionada à um contexto espiritual-profético, o que nos faz concluir, por conseguinte, que temos nos aproximado do fim de todas as coisas.

…………………………………………………………………………………………………………
[1] LIRA, J. Benedito de, Netto. Apostila Ufologia. Belo Horizonte. MG, 1991.
[2] Artigo O Novo Ciclo. Estado de Minas. 30 de Junho de 1997, pág 8.
[3] ERGOM. Projeto Evacuação Mundial. Roca. São Paulo, 1991, pág 39

Você está mentalmente e espiritualmente preparado para os dias difíceis que brevemente sobrevirão sobre toda a terra? Sente que há algo de errado com o mundo em que você vive? Há uma incomodação interior que aflige tua alma e não sabes o porquê ? Há uma resposta. Visite a Sala de Parto e, experimente o novo nascimento!!


 

As raízes espirituais do conflito Israel-Palestina

publicacao11

A ofensiva militar israelense contra a faixa de Gaza, reduto do grupo terrorista Hamas, entra na sua terceira semana com um saldo de mais de 900 mortos. A incursão do exército de Israel no território palestino visa a desarticular e neutralizar as ações do Hamas que em meados de dezembro abandonou o cessar-fogo mediado pelo Egito, em vigor desde junho de 2008, e desde então retomou o lançamento de foguetes contra o sul de Israel.

O conflito é mais um capítulo da conturbada questão envolvendo a criação do Estado Palestino que se originou após Israel conquistar sua independência em 1948.

onuA questão Israel-Palestina pode ser considerada, seguramente, a maior pendência da história moderna e a questão mais urgente na pauta de discussões das Nações Unidas. O impasse diz respeito não a uma mera questão de crise diplomática, mas ao direito de existência de dois povos que, como se sabe, em suas origens descendem de uma mesma linhagem étnica — ambos são semitas, descendentes de Abraão.

Segundo o relato bíblico, Isaque, filho de Abraão, foi pai de dois filhos, Jacó e Esaú. (Gn 25: 19-26) De Jacó veio a nação de Israel enquanto que, de Esaú, através de seu neto, Amaleque, veio os Edomeus ( Gn 36) dos quais descendem os atuais palestinos.

Se, como dissemos acima, a questão é de extrema dificuldade para aqueles que em tese, teriam a obrigação moral de resolvê-la, no caso as autoridades internacionais representadas pela ONU, o que dirá de nós “reles mortais”. Realmente, há uma enorme carga emocional envolvida e qualquer pronunciamento à respeito não pode ser feito de forma irresponsável, embora isto vem sendo feito por não poucos, que se julgam no direito de arbitrarem sem conhecimento de causa, na maioria das vezes, por influência da mídia tendenciosa e politicamente correta.

De fato, sabemos que a coisa é mais complexa do que geralmente se pensa e, por isto mesmo, preferimos não nos enveredarmos pelo viés político-sociológico da questão que, à nosso ver, é apenas fio condutor de algo maior que foge ao conhecimento da maioria das pessoas. A verdade é que a questão Israel-Palestina envolve uma questão espiritual — aquela que confirmará, definitivamente, a soberania de Deus sobre a criação pelo cumprimento da palavra profética por Ele anunciada. A compreensão desta realidade só é possível descortinando o pano de fundo da história humana, quando só então, se nos revelará a verdade dos fatos. Para tanto, é necessário nos reportarmos a Bíblia Sagrada em sua narrativa da gênese da criação.

querubim2Desde que o antigo querubim rebelde foi destituído de seu ofício, expulso das moradas celestes, (Cf. Ez 28: 14-19) exilado na dimensão dos ares, (Cf. Ef 6:12) e recebeu a imutável sentença condenatória no incidente do Éden, ( Cf. Gn 3:15) ele tem arquitetado suas estratégias na crença utópica de que conseguirá impedir o cumprimento da palavra profética que sobre ele pesa desde então; quanto a isto, falaremos após termos estabelecido os devidos papéis na trama que começou naquele lugar chamado Éden.

(Gênesis 3:15) – “E porei inimizade entre ti e a mulher, e entre a tua semente e a sua semente; esta te ferirá a cabeça, e tu lhe ferirás o calcanhar.”

As metáforas ali empregadas representam na prática, todo o desenrolar da trama espiritual que definirá o destino do querubim, cuja trama tem tido, na história humana, não apenas seu veículo de condução, mas seu próprio palco de realizações. A serpente ali representando o querubim — Satanás — e a mulher e sua semente representando a nação de Israel e Jesus Cristo, respectivamente, é uma evidência que dispensa confirmação, bastando acrescentar apenas, que esta semente representa, também, todos os filhos de Israel. Logo, o que Deus está dizendo ali, é que Jesus, a semente da mulher, na plenitude dos tempos, viria à este mundo e triunfaria sobre todo o poder de Satanás, e destruiria o império da morte à que estavam sujeitos todos os homens pela desobediência de Adão. Esta vitória foi conquistada à cerca de 2000 anos quando na cruz do calvário — o calcanhar ferido da semente da mulher — Jesus exclamou: […] “Está consumado. E, inclinando a cabeça, entregou o espírito”. (João 19:30)

jesus3O que parecia derrota aos olhos do homem, e de Satanás, na verdade significou o triunfo de Jesus e o cumprimento da sentença do Éden, a prova desta vitória foi que ao terceiro dia Jesus ressuscitou: “E o que vivo e fui morto, mas eis aqui estou vivo para todo o sempre. Amém. E tenho as chaves da morte e do inferno.” ( Ap 1:18 )

Esta vitória de Jesus, se deu de forma total e completa no mundo espiritual, e suas implicações finais, no mundo natural, se dará por ocasião de sua segunda vinda à este mundo ao término da grande tribulação que assolará a terra, quando então, Satanás e sua semente serão banidos desta dimensão e precipitados, cada qual a sua maneira, para o destino à eles reservado. E é justamente por conta deste último evento, que satanás tem articulado sua estratégia para tentar frustrar a palavra profética.

odioDesde que a sentença foi dada no Éden, ele vem manipulando a história para se ver livre do veredito final. Sabendo ele que da nação de Israel sairia seu algoz — Jesus, o Messias, na sua encarnação e em sua segunda vinda — ele tem nutrido desde então um ódio implacável contra este povo e tentado, de todas as formas, exterminá-los da face da terra. A lógica satânica é a seguinte: se não houver um Israel histórico não haverá cumprimento da palavra profética.

Agora o leitor poderá entender o motivo pelo qual nenhuma nação foi tão perseguida ao longo de sua história como foi e tem sido a nação de Israel. A história é testemunha do ódio com que as nações tem tratado este povo durante toda sua existência. Eles foram massacrados, exilados, saqueados em vários momentos de sua história; eles sofreram nas mãos de egípcios, de babilônicos, de gregos, de romanos, de cruzados, de muçulmanos, de russos, de alemães, de árabes etc.; e, se ainda existem como um povo identificável, sou levado a fazer coro com Dave Hunt quando este afirma: “Israel é a maior prova da existência de Deus!”.

Entrementes, o querubim caído tem estado em guerra contra a semente da mulher em todas as suas gerações; e esta guerra atingirá seu clímax muito em breve, durante aquele período que a bíblia chama de […] tempo de angústia para Jacó […] (Cf. Jr 30: 7), que é o período em que todo o ódio de Satanás será derramado sobre a nação de Israel na intenção de exterminá-los definitivamente. Apocalipse 12 confirma de forma inequívoca esta verdade :

mulher-e-dragao(Apocalipse 12:1-5; 17)) – “E viu-se um grande sinal no céu: uma mulher (Israel) vestida do sol, tendo a lua debaixo dos seus pés, e uma coroa de doze estrelas ( as 12 tribos de Israel ) sobre a sua cabeça. E estava grávida, e com dores de parto, e gritava com ânsias de dar à luz.  E viu-se outro sinal no céu; e eis que era um grande dragão vermelho ( a antiga serpente), que tinha sete cabeças e dez chifres, e sobre as suas cabeças sete diademas. E a sua cauda levou após si a terça parte das estrelas do céu, e lançou-as sobre a terra; e o dragão parou diante da mulher que havia de dar à luz, para que, dando ela à luz, lhe tragasse o filho (Jesus). E deu à luz um filho homem que há de reger todas as nações com vara de ferro; e o seu filho foi arrebatado para Deus e para o seu trono[…] E o dragão irou-se contra a mulher, e foi fazer guerra ao remanescente da sua semente (o povo judeu e os que crerão em Jesus durante a grande tribulação) , os que guardam os mandamentos de Deus, e têm o testemunho de Jesus Cristo.”

Que Satanás almeja a destruição de Israel desde o início dos tempos, e ainda tentará uma vez mais e de forma implacável e definitiva, é uma realidade que ficou bem estabelecida; agora, resta-nos descobrir, como ele intentará isto. A descoberta desta trama satânica nos levará, por conseguinte, ao verdadeiro entendimento acerca da questão Israel-Palestina. Para tanto, precisamos novamente nos reportar ao episódio do Éden.

eden1Geralmente, a identificação das figuras tipológicas de Gn 3: 15 se restringem apenas às figuras da serpente, da mulher e sua semente. Contudo, o que passa despercebido pra maioria das pessoas é que ainda resta uma metáfora pendente de explicação e que diz respeito à serpente, ou melhor, à sua semente e é parte fundamental na busca pelo correto entendimento acerca da totalidade da palavra profética ali proferida.

Vejamos, se a semente da mulher (Israel) representa Jesus e seus irmãos judeus, a semente da serpente (Satanás) deverá, obrigatoriamente, representar alguém e um grupo especifico de pessoas que estarão comprometidos, conscientes ou não, com os propósitos da serpente.

Conhecendo o que a bíblia diz sobre o caráter de Satanás, poderemos então identificar quem é, ou melhor, quem são seus descendentes:

lucifer“E tu dizias no teu coração: Eu subirei ao céu, acima das estrelas de Deus exaltarei o meu trono, e no monte da congregação me assentarei, aos lados do norte. Subirei sobre as alturas das nuvens, e serei semelhante ao Altíssimo”. (Is 14: 13-14)

Como se percebe, Satanás tem como causa de sua queda, o seu desejo de querer ser igual à Deus. Isto faz dele um imitador, ou seja, ele nutriu e nutre ainda o desejo maligno de receber glória e adoração como se fora um deus. Ele não tem em si o poder da vida, da criação, que é restrito à Deus, então ele imita. Esta imitação, porém, é sempre uma imitação profana das coisas e dos valores de Deus. Se Deus fala de paz, ele sussurra a guerra, se Deus fala de amor, ele incita o ódio, se Deus exorta à santidade, ele estimula o pecado. É por isto que o nome “satanás” significa adversário.

Tendo isto em mente, podemos afirmar que, sendo Satanás o imitador, a sua semente seria o equivalente satânico da semente da mulher — o anticristo e seus irmãos, ou seja, todos aqueles que estão comprometidos de alguma forma com a agenda satânica para o estabelecimento de seu pretenso reino.

Satanás tem preparado seu próprio cristo para ser o último líder humano de um governo uno mundial, que terá o pretenso objetivo de exterminar o povo judeu, anulando, assim, a possibilidade do cumprimento da palavra profética e garantindo o estabelecimento do reinado luciferiano entre os homens. Em II Tessalonicenses 2: 9 – 10, o apóstolo Paulo nos dá uma mostra do caráter e natureza deste instrumento de Satanás:

“A esse cuja vinda é segundo a eficácia de Satanás, com todo o poder, e sinais e prodígios de mentira, E com todo o engano da injustiça para os que perecem, porque não receberam o amor da verdade para se salvarem.”

falso-messiasO Anticristo é parte de um engenhoso plano maligno de promover o engano mundial e, mais precisamente, do povo judeu fazendo-os acreditar que ele é o messias que havia de vir, pois, sabemos, os judeus não reconheceram a Jesus Cristo como seu messias e estão até hoje no aguardo de tal figura messiânica: Eu vim em nome de meu Pai, e não me aceitais; se outro vier em seu próprio nome, a esse aceitareis.”(João 5:43)

A aceitação por parte de Israel deste falso cristo, depende de que o cenário e as condições históricas estejam no ponto ideal para que ocorra tal aceitação. O judaísmo ortodoxo sabe que o messias virá para garantir a vitória dos exércitos de Israel de seus inimigos e estabelecer o tão sonhado reinado davídico, onde a nação gozará, enfim, de paz e prosperidade duradouras. Esta expectativa estava presente nas mentes dos contemporâneos de Jesus, por isto não o reconheceram como o messias aguardado.

iluminatiUm passo decisivo nesta conspiração satânica, se deu à partir dos últimos dois séculos e meio, quando Satanás começou a se utilizar de uma das mais poderosas forças de transformação cultural, política, social, econômica e religiosa da história — as sociedades secretas. Nos conciliábulos destas organizações, a quem costumamos chamar genericamente de os “Iluminados”, no topo de suas cadeias de comando, a doutrina e as estratégias luciferianas tem sido levadas adiante pelos co-irmãos da semente da serpente — o Anticristo — os quais manipulam os acontecimentos mundiais e preparam o ambiente para a manifestação deste filho da perdição.

Agora vem a surpresa que deixará muitos estarrecidos, a saber, tanto o lado israelense quanto o lado palestino foram e continuam sendo manipulados por esta elite mundial. Eles controlam tanto a liderança política de Israel quanto a liderança política do lado palestino. O objetivo é levá-los a guerra total em estrita observância a sua doutrina luciferiana de transformação através do caos, ou, da crise planejada. A idéia é fazer com que Israel, militarmente superior, venha a exterminar com o lado palestino. Com isto, Israel atrairá a ira das nações árabes as quais se unirão contra ele com o intuito de vingarem os palestinos e de eliminá-lo do Médio-Oriente.

images1Entretanto, ssim como foi nas guerras anteriores, como a da independência de Israel em 1948, na guerra dos seis dias em 1967 e na de 1973, ocorrida no feriado de Yom Kipur, onde em todas elas várias nações árabes se uniram contra Israel para destruí-lo e acabaram sendo derrotadas, neste próximo conflito com os árabes, novamente Israel prevalecerá, porém, desta feita, Israel não apenas derrotará os exércitos árabes como também aniquilará estas nações por completo. O resultado deste levante será a conflagração da terceira guerra mundial que trará o Anticristo na cena mundial e o estabelecimento da Nova Ordem Mundial.

É provável que pouco depois desta guerra ocorra a invasão de Israel pelos exércitos do Norte guiados pelas forças de Gogue (Rússia) juntamente com seus aliados conforme está profetizado em Ezequiel 38:1-9:

“Veio a mim a palavra do Senhor, dizendo: Filho do homem, dirige o teu rosto contra Gogue, terra de Magogue, príncipe e chefe de Meseque, e Tubal, e profetiza contra ele. E dize: Assim diz o Senhor DEUS: Eis que eu sou contra ti, ó Gogue, príncipe e chefe de Meseque e de Tubal; E te farei voltar, e porei anzóis nos teus queixos, e te levarei a ti, com todo o teu exército, cavalos e cavaleiros, todos vestidos com primor, grande multidão, com escudo e rodela, manejando todos a espada; Persas, etíopes, e os de Pute com eles, todos com escudo e capacete; Gômer e todas as suas tropas; a casa de Togarma, do extremo norte, e todas as suas tropas, muitos povos contigo. Prepara-te, e dispõe-te, tu e todas as multidões do teu povo que se reuniram a ti, e serve-lhes tu de guarda. Depois de muitos dias serás visitado. No fim dos anos virás à terra que se recuperou da espada, e que foi congregada dentre muitos povos, junto aos montes de Israel, que sempre se faziam desertos; mas aquela terra foi tirada dentre as nações, e todas elas habitarão seguramente. Então subirás, virás como uma tempestade, far-te-ás como uma nuvem para cobrir a terra, tu e todas as tuas tropas, e muitos povos contigo.”

Em um outro artigo[1] já demonstramos que Gogue diz respeito à moderna Rússia e revelamos quem serão os países que a acompanharão nesta invasão.

Este conflito se reveste de especial importância para os Iluminados, pois, será a grande oportunidade trabalhada e aguardada para a orquestração do engano que fará com que Israel aceite o Anticristo como seu messias aguardado. Esta janela de oportunidade para os Iluminati ocorrerá paradoxalmente pelo fato de Deus exterminar violentamente Gogue e seus exércitos sem que Israel precise lutar. Vejamos:

ira(Ezequiel 38:18- 23) – “Sucederá, porém, naquele dia, no dia em que vier Gogue contra a terra de Israel, diz o Senhor DEUS, que a minha indignação subirá à minha face. Porque disse no meu zelo, no fogo do meu furor, que, certamente, naquele dia haverá grande tremor sobre a terra de Israel; De tal modo que tremerão diante da minha face os peixes do mar, e as aves do céu, e os animais do campo, e todos os répteis que se arrastam sobre a terra, e todos os homens que estão sobre a face da terra; e os montes serão deitados abaixo, e os precipícios se desfarão, e todos os muros desabarão por terra. Porque chamarei contra ele a espada sobre todos os meus montes, diz o Senhor DEUS; a espada de cada um se voltará contra seu irmão. E contenderei com ele por meio da peste e do sangue; e uma chuva inundante, e grandes pedras de saraiva, fogo, e enxofre farei chover sobre ele, e sobre as suas tropas, e sobre os muitos povos que estiverem com ele. Assim eu me engrandecerei e me santificarei, e me darei a conhecer aos olhos de muitas nações; e saberão que eu sou o Senhor.”

Agora imaginemos o cenário: Israel se vê terrivelmente acuado pelas forças de Gogue e pressente que poderá ser finalmente destruído. Naquele momento de crise nacional, diante do inevitável, miraculosamente Israel vê seus inimigos serem exterminados de forma sobrenatural. Qual será o reflexo disto na consciência do povo israelense? Eles crerão que Deus os livrou do inimigo, e estarão certos nesta compreensão, pois, de fato, Deus é quem os livrará, porém, o problema surge, quando satanás enganará a liderança judaica fazendo-os acreditar que quem os livrou foi o falso messias. Vulneráveis que estarão, no aspecto emocional, por conta do grande livramento recebido de Deus, não terão o devido discernimento que lhes permita perceber a operação do erro e poderão assim, acreditar na mentira satânica apresentada, e receberão, para a desgraça deles, este impostor, o Anticristo. Tal impostor firmará com a nação de Israel uma aliança de sete anos, sendo que, na metade do período, após decorridos três anos e meio, ele revelará quem de fato é, e então, nas palavras do profeta Daniel : […] e sobre a asa das abominações virá o assolador, e isso até à consumação[…]( Cf. Dn 9 : 27).

holocaustoEsta segunda metade do período, conhecida entre outros termos como “Grande tribulação”, significará uma perseguição implacável contra o povo judeu como jamais houve: “Então vos hão de entregar para serdes atormentados, e matar-vos-ão; e sereis odiados de todas as nações por causa do meu nome.” (Mt 29: 9). Jesus nos diz em Mateus 24: 21 que naqueles dias […] haverá uma grande tribulação como nunca houve desde o princípio do mundo […]. Haverá então tamanha mortandade em Israel que […] se aqueles dias não fossem abreviados, nenhuma carne se salvaria; mas por causa dos escolhidos serão abreviados aqueles dias”. (Mt 24:22)

prisaoDiante deste quadro o querubim rebelde, a antiga serpente Satanás, julgará ter concretizado seu ambicioso plano de ter frustrado a palavra profética, contudo, seu fim se dará imediatamente, pelo retorno glorioso de Jesus Cristo ao fim do período de sete anos, durante a batalha do Armagedom( Cf. Ap 16:16), quando então, será desarticulado todo o sistema maligno de Satanás, culminando com seu aprisionamento e o de seus instrumentos humanos — a besta (Anticristo) e o falso profeta — os quais serão lançados vivos num lugar de tormento eterno. (Cf. Ap 19:20)

Este evento marcará o fim da Ordem Mundial satânica e inaugurará a Ordem Mundial do Leão da tribo de Judá — o reino milenar anunciado pelos antigos profetas.

Estas são, portanto, as razões por detrás dos conflitos que se relacionam com a nação de Israel ao longo de sua história e cremos, destarte, ser a razão pela qual a questão Israel-Palestina não ter chegado a um permanente acordo. Não queremos com esta abordagem, minimizar  a realidade sócio-política da questão, mesmo porque, como dissemos acima, o conflito espiritual se processa na realidade sensível, ou seja, na história humana e, ainda, cada lado do conflito irá responder diante de Deus de acordo com seus atos. Sabemos ser difícil para a mente natural do homem moderno aceitar esta “meta-história”, mas, negá-la, não mudará o fato de que ela está se cumprindo diante de nossos olhos. Basta ouvir o testemunho da história, para se perceber que a mesma não se construiu de forma acidental, ao contrário, há um sentido, um norte que tem direcionado os eventos para uma determinada direção. O contexto mundial atual denuncia que, talvez, mais breve do que pensamos, não precisaremos mais convencer ninguém desta realidade, pois os acontecimentos falarão por si mesmos, afinal, como teorizou Berthold Brecht : “A verdade é filha do tempo e não da autoridade”.

[1]Supremacia americana:Um mito?


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Big Brother: à serviço da Nova Ordem Mundial

Para tristeza minha e de muitos, no próximo dia 13 de janeiro vai ao ar pela “Caixa de Pandora” mais uma edição de uma das maiores imbecilidades da história da televisão mundial — o Big Brother Brasil 9, um programa que, à partir do começo de 2002, aportou em telas brasileiras após se tornar sucesso em outros países e, desde então, tem sido um dos passatempos prediletos nas noites de milhões de telespectadores tupiniquins, cumprindo assim, com eficácia, a sórdida missão para a qual foi projetado. Quanto a isto nos ocuparemos nas próximas linhas na busca de tornar manifesto, a quem interessar, a trama verdadeira subjacente a trama fajuta que, edição após edição, tem caracterizado esta repugnante produção televisiva.

Antes que alguém me chame de fundamentalista e coisas do gênero, sugiro que antes tenha a paciência de ler o que tenho a dizer acerca deste insidioso construto travestido de entretenimento e, se, ao término da leitura, achar que faço jus ao adjetivo acima, tudo bem, sou fundamentalista mesmo, admito, embora, não o seja no sentido em que o termo se revestiu atualmente por força da mídia politicamente correta.

Abaixo um breve histórico do BBB disponível no próprio site da emissora responsável pela produção e exibição do programa:

“Surgiu na Holanda uma idéia que virou febre mundial. No dia 16 de setembro de 1999, para explorar o espírito voyeur de seus telespectadores, o canal holandês Veronica lançou o primeiro programa de TV da série Big Brother, na qual pessoas comuns eram vigiadas por câmeras 24 horas por dia. Logo no ano seguinte, o fenômeno se espalhou por outros 19 países, como Alemanha, Espanha, Estados Unidos, Inglaterra, Portugal, Suíça, Suécia e Bélgica. Em todos eles, o programa virou sinônimo de sucesso e audiência. Seus participantes e vencedores tornaram-se celebridades da noite para o dia e faturaram enormes fortunas em prêmios. A partir do começo de 2002, a febre mundial se confirmou por aqui, fazendo com que milhões de brasileiros acompanhassem diariamente o cotidiano da primeira leva de confinados. O último programa, exibido no dia 2 de abril, atingiu média de 59 pontos de audiência. A explosão também se repetiu na internet, onde o site do BBB bateu recorde e chegou a registrar 1.185.000 visitantes apenas no mês de março.” [1]

Como se percebe acima, a própria emissora confirma que o sucesso de seu programa aposta no voyeurismo dos telespectadores, nutrido pela permanente exibição monitorada dos participantes, protagonistas de cenas e situações que vão da sensualidade exacerbada ao drama piegas, tudo isto, na busca por fama e dinheiro fácil. Isto bastaria para nos indispormos com o programa, porém, não é apenas isto, há algo de maior gravidade que envolve o Big Brother do qual falaremos agora.

O nosso antagonismo em relação ao BB decorre do fato de percebermos nele os seguintes propósitos:

1-Visa a ser um poderoso instrumento de condicionamento da sociedade, ao sistema vindouro de monitoramento populacional e de controle social, que exigirá a entrega voluntária da liberdade e privacidade individuais das pessoas, em favor de um Estado totalitário global.

2- Visa a ser um difusor do conceito de Família Global, como parte do programa da Nova Era que pretende destruir o modelo de Família Tradicional para os próximos anos.

Para quem não está familiarizado com a agenda da elite global para o estabelecimento da Nova Ordem Mundial, isto pode parecer um absurdo. Contudo, para aqueles que, ao contrário, estão cientes de tal agenda, a suspeita aventada se torna evidente.

Na verdade, a própria expressão “Big Brother” foi tomada emprestada do romance de George Orwell, a obra 1984. O livro, escrito em 1949, é fruto da experiência do próprio autor enquanto agente de polícia incumbido de estabelecer o comunismo na Espanha.

À exemplo de Martinho Lutero que, antes de se tornar o grande Reformador, viajou para Roma na ilusão de conhecer a grande cidade e, após conhecê-la, se decepcionou com o que ali encontrara, o que contribuiu para fazê-lo romper com o Catolicismo, Orwell também fez a viagem de sua vida para conhecer a URSS, berço do Comunismo ao qual servia, porém, ao tomar conhecimento do totalitarismo opressor característico do regime, voltou de lá estarrecido e disposto a escrever uma obra que servisse de denúncia contra toda a forma de tirania existente. O Big Brother de Orwell é um tirano fictício construído por um Estado totalitário do pós-guerra, que exerce um rígido controle sobre a sociedade fazendo-a se adequar ideologicamente e à força, se preciso, ao sistema imposto. Um dos instrumentos de controle da sociedade é as chamadas “teletelas”, um tipo de televisão que está presente a todo momento junto as pessoas gerando e absorvendo imagens que são monitoradas pelas autoridades – um monitoramento 24 horas por dia. Vale ressaltar que a sociedade do livro de Orwell vivia sob um mesmo modelo político-econômico e que os países haviam sido unificados numa única estrutura regional comandada pelo Big Brother. Isto não nos parece familiar?

O romance de George Orwell nos soa quase profético, afinal, o que ele abstraiu há mais de meio século, vem se materializando gradualmente de uma forma surpreendente, guardado é claro, as devidas proporções. A tecnologia evoluiu tanto nos últimos tempos que a ficção do Big Brother de 1984 já não nos remete para uma era futura. Já existe atualmente a tecnologia necessária para se criar um sistema de monitoramento global de cada indivíduo no planeta.

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Por exemplo, os chamados microchips tem ganhado repercussão na mídia pela sua aplicabilidade em várias situações como rastreamento de animais marinhos, cães domésticos, automóveis e, mais recente, algumas pessoas, temendo seqüestros, tem recebido o implante subcutâneo do dispositivo. Há ainda outros instrumentos de igual sofisticação como os de Identificação Biométrica e as microcâmeras de vigilância que cada vez mais estão presentes no cotidiano das pessoas.

Não apenas já existe tecnologia para o propósito citado, como também tem havido um forte condicionamento para a aceitação do mesmo. A propaganda do combate ao terrorismo é um exemplo disto. Logo após os atentados do 11 de setembro os governos americano e europeus empreenderam uma série de medidas que, em tese, tinham a finalidade de combater a ameaça terrorista. Na ocasião uma intensa campanha de conscientização da sociedade americana quanto a necessidade de abrirem mão de algumas liberdades individuais e de privacidade foram exaustivamente exploradas na opinião pública. E pra quem acha que isto é paranóia de teórico de conspiração a notícia abaixo é reveladora:

Resumo da notícia: “Projeto dos EUA prevê super Big Brother. Da Folha de S.Paulo, 29/12/2002- 05h48

“O pior pesadelo dos adeptos das teorias da conspiração parece ter sido concretizado. O Departamento da Defesa dos EUA está desenvolvendo um programa cujo objetivo é permitir que o governo rastreie os movimentos de todos os seus cidadãos para prevenir “ataques terroristas”.Gastos com cartão de crédito, saques de dinheiro em caixas eletrônicos, históricos escolares, compras em supermercados, livros retirados em bibliotecas, sites visitados na internet, números de telefone discados, registros de pedágios e muitos outros dados de cada um dos cerca de 290 milhões de americanos e estrangeiros nos EUA serão reunidos em um banco de dados gigante”.

Até o logotipo do programa parece ter sido elaborado para aterrorizarem paranóicos. Nele, o Grande Selo do EUA _onde figuram o símbolo do “olho que tudo vê”, associado à onisciência divina, e uma pirâmide_, presente nas notas de dólar, é modificado e passa a jogar um facho de luz sobre o globo terrestre. O lema do departamento é “Scientia est potentia” (conhecimento é poder).

O autor da matéria acima ingenuamente prefere acreditar que um órgão sério como é o Departamento de Defesa dos EUA escolheu o símbolo da pirâmide maçônica apenas para brincar com alguns desconhecidos “teóricos de conspiração”. Se ele pesquisasse com suas próprias lentes, ao invés de ficar fazendo coro com a mídia mancomunada com a elite global, descobriria que o tal símbolo realmente significa o que representa, ou seja, a elite global, que opera através das ordens secretas — a Maçonaria é apenas uma delas — é a grande orquestradora das medidas anunciadas pelo órgão de defesa americano e, não apenas daquele governo, mas possivelmente dos governos das principais nações. Quem viver verá.

Assim, do modo como as “teletelas” encontram um equivalente na tecnologia atual, o Estado totalitário global do Big Brother parece estar ganhando forma diante de nossos olhos. Os acontecimentos atuais como a crise financeira mundial, o aquecimento global, os conflitos regionais, a fome, o terrorismo internacional etc. parecem estar conduzindo o mundo para um futuro governo único mundial como é do desejo da elite global da Nova Ordem.

Que o programa televisivo BB é uma invenção dos proponentes da Nova Ordem visando o condicionamento da sociedade para a subserviência voluntária ao seu sistema não nos resta dúvida. Um dos maiores símbolos ocultistas da elite global parece nos dizer algo à respeito:

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Será apenas coincidência que o chamado “olho que tudo vê” da pirâmide maçônica nos lembre o olho do BB? Isto não nos incomodaria se não soubéssemos que a Maçonaria, e demais ordens secretas espalhadas pelo mundo, estão trabalhando há mais de dois séculos para o estabelecimento do governo mundial. A pirâmide acima simbolicamente representa uma construção, uma obra, que descobrimos ser a Nova Ordem Mundial pelas expressões latinas presentes acima e abaixo da pirâmide: “ANNUIT COEPTIS =anunciando o nascimento da NOVUS ORDUM SECLORUM= Nova Ordem Mundial.

Neste espectro, o BBB serve aos propósitos da Nova Ordem ao se colocar como um poderoso instrumento de engenharia social, ao manipular as massas, condicionando-as, inconscientemente, a aceitarem o sistema de monitoramento global vindouro, o qual terá, como objetivo, o controle social de seus habitantes.

Contudo não é apenas este préstimo que o BBB tem para a NOM. Uma das metas deste emergente sistema maligno é a ruptura com tudo o que se relaciona com a Antiga Ordem, a qual se firma sob os antigos valores da tradição judaico-cristã. Mais explicitamente me refiro aquelas grandezas que moldaram a consciência e o comportamento da sociedade até a era presente, tais como: Deus, verdade, moral, Igreja, família, ética etc. A agenda da NOM prevê uma ruptura drástica com todas estas leituras totalizantes, e oferece uma releitura que, se colocada em prática pela sociedade mundial, o que infelizmente parece estar acontecendo, significará o seu fim.

Uma palavra sintetiza toda esta maldita releitura — relativização. Sim, eles pretendem relativizar tudo o que diz respeito aos antigos valores, sendo um dos principais alvos a combalida família tradicional, esta, como a célula máter da sociedade e sua principal instituição, tem sido covardemente solapada pela agenda da NOM se valendo de um gigantesco trabalho de engenharia social operando através da mídia de massa

Aqui, novamente o BBB oferece seus serviços ao “estuprar” milhões de famílias reunidas nas salas de suas residências, ao propagandear veladamente e insidiosamente o conceito novaerista de Família Global.

A Família Global está atrelada ao conceito de Aldeia Global. Nela, ao contrário do modelo tradicional, não é os pais os responsáveis pela formação intelectual, moral e espiritual dos filhos, mas sim o mundo, a nova consciência global. No BBB, portanto, temos este modelo novaerista de convívio. Ali, uma minialdeia global, composta de pessoas de diferentes aspectos — estético, racial, sexo, ideológico, religioso etc. — se caracteriza pela ausência de um núcleo familiar equilibrado composto pela figura paterna e materna. Na verdade, o confinamento promove o desgaste do núcleo familiar pela vulgarização do relacionamento entre os parceiros que se formam ao longo do programa, os quais não se constrangem em serem publicamente expostos para todo o país em suas performances de mútua promiscuidade e libertinagem. Tudo isto como passatempo para o “exaustivo” trabalho dos “sofredores” participantes em busca de fama e fortuna a quem Pedro Bial, num surto psicótico, chama de “heróis”. O saldo desta conta tem sido a desagregação da já moribunda família tradicional brasileira que trocou os poucos momentos que tinha para estreitarem o vínculo familiar pela corrosiva performance do BBB. E por falar em conta, quem de fato paga a conta do BBB é a classe média e a massa de assalariados que a cada paredão correm ao telefone para darem suas “contribuiçãozinhas”.

O BBB funciona ainda para a NOM como a política romana do panem et circenses — pão e circo — que objetivava oferecer comida e diversão para o povo em detrimento de suas liberdades e como contenção de conflitos, ou seja, a comida e a farra mascarava a intenções do Estado.

Finalmente, o que discutimos até aqui em relação ao emergente sistema totalitário global, o qual tem se valido dos instrumentos de mídia de massa como o BBB pra fazer avançar sua agenda, foi antecipado há mais de 2000 mil anos atrás pela Bíblia Sagrada. Mais precisamente no livro de Apocalipse capítulo 13 versículos 16 e 17 nos é revelado algo deste maligno sistema:

“E faz que a todos, pequenos e grandes, ricos e pobres, livres e servos, lhes seja posto um sinal na sua mão direita, ou nas suas testas, Para que ninguém possa comprar ou vender, senão aquele que tiver o sinal, ou o nome da besta, ou o número do seu nome.”

O contexto do capítulo acima revela que nos últimos dias um sistema opressor mundial imporá sobre a humanidade uma política de dominação total, onde todos, indistintamente, deverão se lhe submeter. Uma das exigências de tal sistema é a aceitação por parte dos cidadãos de um tipo de dispositivo (marca) que será colocado no corpo das pessoas, conforme acima especificado, para que as mesmas possam ter o direito de comprar e/ou vender, o que subentende-se , deverá também, ser um instrumento de monitoração social tal como revela ser o badalado microchip. Logo, programas tipo o BBB estariam desde já programando mentalmente as massas a se tornarem receptivas a idéia de serem monitoradas num futuro não muito distante. Que Deus tenha misericórdia destas pessoas e as faça enxergar a verdade a tempo!

Recapitulando, basicamente o BBB é um programa voltado para o entretenimento fútil e o entorpecimento intelectual dos telespectadores, e que se sustenta da curiosidade lasciva das pessoas (incluindo “crentes”) direcionada aos estereótipos de beleza idealizados pela mídia, e que protagonizam um festival de sentimentalismo barato, pieguices desvairadas e sensualidade explícita, já tendo por pretexto, uma possível sessão de fotos eróticas numa revista do gênero.

Agora, em suas raízes mais profundas, o BBB, uma versão brasileira de um programa produzido em vários países, é um instrumento de condicionamento das massas para torná-las passivas diante do futuro estado de monitoramento global da Nova Ordem Mundial. É simples, as pessoas assistem um BB, cuja tônica é marcada pela falta de privacidade das pessoas, haja vista que por toda a casa há várias câmeras de monitoramento, e acabam por se tornar, por condicionamento, indiferentes e até mesmo receptivas a idéia. Num futuro não muito distante, tais pessoas já não oferecerão resistência quando for dito a elas que precisarão abrir mão de suas privacidades em favor do sistema.

O BB trabalha também a idéia da família global como construto advindo do conceito de aldeia global (família segundo modelo da nova era). Tal modelo, consiste da ausência de um núcleo familiar, de uma autoridade central (pai e mãe) e dos valores tradicionais da família. No lugar da família tradicional pretende-se adotar um modelo descentralizado onde todos convivem com senso de coletividade sem, contudo, estarem submissos moralmente a qualquer autoridade, seja a dos pais, seja da religião e até mesmo a de Deus.

Agora, o mais triste em tudo isto é o grande número de “crentes” que se dizendo “equilibrados” conseguem ficar diante deste ultraje ao Senhor nosso Deus, mas não conseguem dispor cinco minutos por dia em leitura bíblica, oração e consagração a Ele.

Infelizmente parece que o plano da NOM vai indo de vento em popa, afinal, como diziam os romanos: “Vulgus vult decipi” — o povo gosta de ser enganado.

[1] http://bbb.globo.com/BBB7/Internas/0,,BUN0-7532,00.html

 

Você está mentalmente e espiritualmente preparado para os dias difíceis que brevemente sobrevirão sobre toda a terra? Sente que há algo de errado com o mundo em que você vive? Há uma incomodação interior que aflige tua alma e não sabes o porquê ? Há uma resposta. Visite a Sala de Parto e, experimente o novo nascimento!!